Era um reflexo, alguém parecido comigo, mas com rugas e curvada, parecia que carregava um peso infinito. Era eu, o meu outro lado, o lado negro, sufocante, meu lado desesperado...
Chorei, gritei, até que adormeci... Tamanho era o cansaço de mim mesma.
Não quero acordar, não quero mais ver este reflexo de mim, não quero olhar-me e achar que nada mais vale a pena, que não sou minimamente importante para ninguém, que não sou nada...
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