domingo, 26 de setembro de 2010

transformações


Como a Borboleta sai do seu casulo para se transformar em algo belo, nós poderiamos ter essas opções na vida.
Quando quisesse-mos nos transformar em algo novo, trocavamos tudo dentro de nós e nos tornariamos outro ser.
A dor seria muita, mas se calhar seria uma dor boa, deixar tudo para tras, sem memória nem lembraças.
Ninguem nos reconheceria, porém reconheceriamos todos, não para ter raiva de quem nos conheceu ou nos fez algo ruim, mas para sermos um ser novo e renovado, totalmente sem pecado. E através disso o sofrimento e a solidão seriam apenas questões de escolha.
Que pena que nem sempre querer é poder.

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